Zanga passageira

Quero lá saber que já tenhas chegado. Deixa-me em paz!

Também não me interessa nada ver as fotos liiiindas que tiraste à cidade, ao Teufilhoco e ao Fazdedono!

Sabes que mais? Vou dormir a casa da vizinha e um dia destes apareço por cá... quando te acalmares! Que seca, estes regressos de viagem...

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Fotos de Cristal

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Blue in greene, Miles Davies

Com as asas da saudade...

...levanto voo, mesmo antes de partir, e aí vou eu para a cidade que te abriga. Não é uma peregrinação. Antes um ritual. Uma cerimónia secreta. Um nó que todos os anos aperta um pouco mais a teia da nossa intimidade cúmplice.

Celebremos então mais um ano da tua/nossa vida. O abraço será longo, a conversa interminável. Depois, tu continuarás a olhar em frente, e eu a olhar por ti.

Até amanhã, meu filho.

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With a song in my heart, Sonny Rollins and The Modern Jazz Quartet

Pressentimento

Ai Donaminha, lá estás tu de novo a mexer em malas...tu não me digas!

É o que eu estou a pensar, não é? É outra partida, outra viagem, não é?

Já estou a ver-te tão ao longe...já estou a sentir tanta saudade!
RonRonRon

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Comme un départ, Anouar Brahem

Caminho Largo

-------------------------------....E os pássaros

-------------------------------....Cansados

........................................Nos fios do tempo

........................................Em silêncio

........................................Repousaram

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Joaquim Castilho, Quase Poemas

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Chopin, Valsa para piano nº7 -Vladimir Ashkenazy

Antagonismos?

A abóbora lembra-me vagamente a história de uma menina boazinha e talvez por isso infeliz, mas que acabou por ser recompensada pelo seu bom carácter.

O Mounty lembra-me com frequência um lince selvagem e feliz, desconhecedor da noção de benevolência. Duas facetas antagónicas da mesma (ir)realidade.

Gostam da companhia um do outro, o Mounty e a abóbora.

Eu gostei de os ver juntos.

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I wish I knew, Ballads, John Coltrane Quartet