Pela mão delicada e esclarecedora do meu pai percorri todo o país há muitos, muitos anos. Hoje, tendo passado ao seu neto o testemunho cúmplice e o gosto das deambulações , regresso docemente a algumas infâncias não totalmente perdidas, reconhecendo-me em casas e praças, em santuários e tradições. Como aquela, obrigatória e algo inquietante, de tirar uma foto montada num cavalinho a fingir.
Que bem sabe iluminar os corredores da memória!