(Um mês depois, com um texto de SR para o blog CANTO NOSSO)
desde o começo do século fazia parte do nosso canto. quase desde que nascera. tivemos de esperar pelo desmame materno. veio do alentejo. de um "amor ao primeiro olhar". fez, deste nosso canto então aqui a instalar-se, o seu canto.
a conviver connosco. durante dezoito anos de quotidiana aprendizagem mútua. sobre humanos - estes humanos - e gatos - aquele gato. afeiçoando-nos.
de forte personalidade, impunha o seu querer (e paladar) com pertinácia e tacto. água?... só fresquinha em vários espaços da casa ou nas poças do quintal.
quando nós, os humanos, nos metemos nisto dos blogs, tornou-se tema e personagem, ainda mais protagonista quando a humana enveredou pela fotografia e o fez o "gato da blogosfera".
naturalmente também aqui, quando esboçámos este canto nosso. naturalmente, entre os raros momentos aqui fixados do nosso viver-a-dois, a sua presença mostra bem como ele, o Mounti, fazia parte do canto nosso num viver-a-três. até porque quis (e soube) condicionar determinantemente vivências e projectos.
muito mais se poderia escrever, já escrito foi, escrito ainda será.
para aqui, esta foto (entre as outras) de uma sesta abraçado pelo faz-de-dono e... de patas cruzadas. esta foto a pedir legenda, embora legenda trouxesse: mãos e mãos.
rodeados de humanos queridos (sem esquecer os "outros") sem bússola, que falta sentimos do teu olhar firme, sereno, terno.
a conviver connosco. durante dezoito anos de quotidiana aprendizagem mútua. sobre humanos - estes humanos - e gatos - aquele gato. afeiçoando-nos.
de forte personalidade, impunha o seu querer (e paladar) com pertinácia e tacto. água?... só fresquinha em vários espaços da casa ou nas poças do quintal.
quando nós, os humanos, nos metemos nisto dos blogs, tornou-se tema e personagem, ainda mais protagonista quando a humana enveredou pela fotografia e o fez o "gato da blogosfera".
naturalmente também aqui, quando esboçámos este canto nosso. naturalmente, entre os raros momentos aqui fixados do nosso viver-a-dois, a sua presença mostra bem como ele, o Mounti, fazia parte do canto nosso num viver-a-três. até porque quis (e soube) condicionar determinantemente vivências e projectos.
muito mais se poderia escrever, já escrito foi, escrito ainda será.
para aqui, esta foto (entre as outras) de uma sesta abraçado pelo faz-de-dono e... de patas cruzadas. esta foto a pedir legenda, embora legenda trouxesse: mãos e mãos.
rodeados de humanos queridos (sem esquecer os "outros") sem bússola, que falta sentimos do teu olhar firme, sereno, terno.
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Fim de um tempo e provável fim deste blogue, que nasceu muito por causa do Mounty.
A todos os amigos que me visitaram, dialogaram e acompanharam durante estes anos,
muito obrigada e até sempre.
A todos os amigos que me visitaram, dialogaram e acompanharam durante estes anos,
muito obrigada e até sempre.
mjdr