Caminhada circular de 10 Km pela Serra da Lousã, por trilhos entre
soutos, azevinhos, silêncios, casas em ruínas, duendes e druidas!
Subida de 900 Metros
- testar as pernas e saber até onde elas me levam.
Descida ao ponto de partida
- testar a cabeça e saber até onde a posso levar.
Pelo caminho, aldeias de pedra, de uma beleza despojada e rude.
E silêncio, muito silêncio rodeado de verdes, muitos verdes.
Termino a caminhada com o corpo cansado,
mas com o coração lavado e o espírito cheio de autoconfiança!
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Lyric walz, Jazz Suite No.2, Dimitri Shostakovich, Concertgebouw Orquestra
17 comentários:
Que lindas fotografias!!! E que belo passeio.
(Ainda não tive tempo de responder convenientemente ao seu adorável e-mail. Peço desculpa.)
Beijinhos e ronrons.
E que tal uma legenda para a foto da "aldeia rosa"?
Inesquecível caminhada!
Deslumbrantes paisagens,mas ao mais
pequeno descuido,joelhos ao chão e não só...!
Um grupo simpático.Quatro portugueses/quatro brasileiros.
Caminhos muito bem escolhidos e se encontraste cabras tanto melhor, são uma boa companhia!
Lindas fotos!
Abraço
Belos caminhos
boas escolhas
Bjs
Gosto tanto desses caminhos! E as fotos magníficas devolveram-me por momentos a essas paragens.
... e assim voltaste a casa. Bem-vinda!
são lindos esses caminhos e a companhia das cabras é bem melhor q outras...
Tb gostei muito dessa zona e das aldeias , muitas abandonadas ou apenas com gatos como residentes
Fotos lindas, estas.
Caminha que não faria, não.
Bom serão
Que lugares maravilhosos!
Fiz tanta mala em minha vida, que não mais me apetece viajar, mas se fosse, iria para lugares assim. Nada de urbano.
O ser humano volta pra casa ainda mais humano, pois não?
Abraço.
Errata: Caminhada
Por aí
é que vamos
Bj
Posso ter inveja?
Bem precisava de uma deriva como essa. :( :)
Lembro-me da canção dos Madredeus "O ladrão":
-Ah, mas onde é que estão
As aldeias todas
Não veio o ladrão
Já não há pessoas?
Sobre a exposição, ando atarefado!
Como terás podido ver, no blog dou a informação do local e do dia da abertura.
Também estou a revelar parcialmente algumas peças minhas, ainda que o que o melhor da exposição aquilo que é importante sem dúvida, seja a escultura de Beatriz Cunha.
A temática está no título da exposição "Sagrado profano" assumindo eu aqui que as palavras podem e devem ser entendidas na sua dupla qualidade de substantivo e adjectivo. As minhas peças não são todas inéditas, e a mais antiga fará amanhã 32 anos, a mais recente talvez só se conclua no dia da exposição.
(vou levar esta informação para o teu comentário no meu blog)
Até breve.
Há as caminhadas interiores,
há estas, que enchem o espírito de sons e tons.
Tão lindo que até nos dói, este país em que as cabras são as mais inicentes. Presumivelmente culpadas de subir.
Bjinho da bettips
Como os teus olhos nos mostram tanta beleza.
Ainda há belas aldeias.
BJS,
GR
Quando a natureza se comporta assim dá gosto viver nela: quanta beleza!
Parabéns, por tão bela exposição fotográfica.
Um abraço bem grande
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