OI JUSTINE! BUSCAR NO PASSADO CONFORTO, É SEMPRE MAIS SEGURO E ALI, NOS SENTIMOS ACOLHIDOS POIS, PODEMOS FILTRAR O BEM, DEIXANDO PARA TRÁS AS COISAS QUE NOS FIZERAM MAL DE ALGUMA FORMA. ABRÇS http://zilanicelia.blogspot.com.br/
O tempo passado para o bem e para o mal é sempre tempo presente. Mesmo as coisas do passado que já não existem, não cessam de ser, quando no presente as retomamos. Assim é a luz das estrelas e o terror nocturno dos pesadelos dos torturados.
Aqui dizem, "las bicicletas son para el verano", centrados numa obra de teatro de Fernando Fernan Gomez, de grande êxito, mas a desta fotografia tem historia, assim como as fotos que a acompanham. Convida a viver assim, que felizes éramos sem esta tecnologias, mas quanto ignorávamos! Abraços de vida, querida amiga.
... e eu distraído, e eu na procura de refúgios sem tempo quando os tenho aqui ao lado, à minha mão direita, à saída daquela porta e ao cruzar aquele pátio. Que ingrato! Os avós maternos (a mãe está logo ali!), a bicicleta prémio do exame do 2º ciclo (5º ano em 1951!... o hoje 9º ano). Obrigado!
Também não abro mão de revisitar. Quer me ver feliz feito pinto em monte de lixo? Apesente uma caixa de fotografias, músicas antigas, boas lembranças da infância numa conversa.
Para ser desmancha-prazeres diria que o passado, o passado de cada um, é aquilo que gostaríamos que tivesse sido. Na verdade, todo o passado é presente e muda a cada momento que passa. O que em diferentes momentos da vida valorizamos no passado tem menos a ver com a memória (no sentido de conservação da realidade passada) do que com as nossa aflições presentes. Embelezar o passado compensa a feiura do presente. Eu gosto de comprar ferramentas agrícolas nas feiras e pôr nas paredes retratos sépias de gajos, que não conheci, de bigodes farfalhudos. A nostalgia que nos invade e o desejo de recuperar o tempo "perdido" é tão salutar e amigo do ambiente (subjectivo) como reciclar os desperdícios do dia a dia.
9 comentários:
A pausa merecida antes de nova jornada.
Abraço
OI JUSTINE!
BUSCAR NO PASSADO CONFORTO, É SEMPRE MAIS SEGURO E ALI, NOS SENTIMOS ACOLHIDOS POIS, PODEMOS FILTRAR O BEM, DEIXANDO PARA TRÁS AS COISAS QUE NOS FIZERAM MAL DE ALGUMA FORMA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
O tempo passado para o bem e para o mal é sempre tempo presente. Mesmo as coisas do passado que já não existem, não cessam de ser, quando no presente as retomamos. Assim é a luz das estrelas e o terror nocturno dos pesadelos dos torturados.
Aqui dizem, "las bicicletas son para el verano", centrados numa obra de teatro de Fernando Fernan Gomez, de grande êxito, mas a desta fotografia tem historia, assim como as fotos que a acompanham.
Convida a viver assim, que felizes éramos sem esta tecnologias, mas quanto ignorávamos!
Abraços de vida, querida amiga.
Lugar mesmo de "refúgio"
e maçãs, cheiros de terra e vida!
No sótão das nossas memórias.
Beijinho e bom verão.
... e eu distraído, e eu na procura de refúgios sem tempo quando os tenho aqui ao lado, à minha mão direita, à saída daquela porta e ao cruzar aquele pátio.
Que ingrato! Os avós maternos (a mãe está logo ali!), a bicicleta prémio do exame do 2º ciclo (5º ano em 1951!... o hoje 9º ano).
Obrigado!
Também não abro mão de revisitar. Quer me ver feliz feito pinto em monte de lixo? Apesente uma caixa de fotografias, músicas antigas, boas lembranças da infância numa conversa.
Para ser desmancha-prazeres diria que o passado, o passado de cada um, é aquilo que gostaríamos que tivesse sido. Na verdade, todo o passado é presente e muda a cada momento que passa. O que em diferentes momentos da vida valorizamos no passado tem menos a ver com a memória (no sentido de conservação da realidade passada) do que com as nossa aflições presentes. Embelezar o passado compensa a feiura do presente. Eu gosto de comprar ferramentas agrícolas nas feiras e pôr nas paredes retratos sépias de gajos, que não conheci, de bigodes farfalhudos. A nostalgia que nos invade e o desejo de recuperar o tempo "perdido" é tão salutar e amigo do ambiente (subjectivo) como reciclar os desperdícios do dia a dia.
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