Conquista
Livre não sou, que nem a própria vida
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Miguel Torga
in 'Cântico do Homem'
in 'Cântico do Homem'
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Verdes Anos, Carlos Paredes
7 comentários:
SEMPRE!!!
Beijinhos vermelhos...
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S E M P R E ! ! !
Grande Abraço.
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Bjs tantos
Estou contigo!
Minha amiga, nao me lembro de estar fora de Lx neste dia. Poisei na Figueira .
Ainda nao é meia noite.
Beijo abrileiro.
Extensivo ao Sérgio.
Belo. Tudo. A ilustração gráfica (do Zé Santa), o poema, a ilustração sonora (ah!, os verdes anos), a "arrumação". Tudo. Sempre. Obrigado.
SEMPRE!!!
Abraços de vida
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