Não disse mas para além do Kiko (o gatinho da casa) tenho agora o Zé 7 meses e só faz disparates) e a Lila ( mãe do Zé e um amor. Nada como meninas!). Devo mudar de casa lá para início de Junho e quero ter duas cadelas para juntar aos felinos. Está no tempo de ultrapassar a morte da minha cadela. Já agora, é uma confusão dar paté lá em casa, três gatinhos atacam-me!
Obrigada pelo comentário no Voando. A maioria das pessoas parecem não entendem que a escrita é a escrita, uma libertação, um método de expressar os dias de hoje. Ou pelo menos entendo assim.
Não precisamos de um lançamento para beber um café, podemos combinar com uns bloggers e encontrarmo-nos
Lembro-me do tempo em que era muito sal. Longas folhas brancas a reflectir o sol com dureza, sem nunca deixar perceber se aquela faina era dor ou pão. Escasseia o sal, não é? Como antes, afinal... Abraço. jorge www.tintapermanente.pt
15 comentários:
Também acho a escolha musical adequada para a paisagem das salinas.
Passeando por Aveiro?! Nada de abusar dos ovos moles...
A foto está belíssima:))
A música é linda!
Beijinhos:))
Gostei dos canteiros de sal!
Andei por aí há uns tempos!
Abraço
Tudo bem; tudo a completar-se na certeza de que nunca nada estará completo.
Tudo belo... como os posts anteriores!
Obrigado!
Falta falar dos marnotos
Excelentes fotos, MJ.
Os Noturnos da MJoão, soberbos.
Ótimo dia de despedida do Inverno (?!) de 2019.
O meu terno abraço.
~~~~~~~
Não conheço mas é lindo!
Não disse mas para além do Kiko (o gatinho da casa) tenho agora o Zé 7 meses e só faz disparates) e a Lila ( mãe do Zé e um amor. Nada como meninas!). Devo mudar de casa lá para início de Junho e quero ter duas cadelas para juntar aos felinos. Está no tempo de ultrapassar a morte da minha cadela.
Já agora, é uma confusão dar paté lá em casa, três gatinhos atacam-me!
Obrigada pelo comentário no Voando. A maioria das pessoas parecem não entendem que a escrita é a escrita, uma libertação, um método de expressar os dias de hoje. Ou pelo menos entendo assim.
Não precisamos de um lançamento para beber um café, podemos combinar com uns bloggers e encontrarmo-nos
E vivam os gatinhos!
Espelhos de sal, tão bonitos são, com a música nocturna/diurna/de sempre de M. João Pires. Uma companhia intemporal.
B
Lembro-me do tempo em que era muito sal. Longas folhas brancas a reflectir o sol com dureza, sem nunca deixar perceber se aquela faina era dor ou pão. Escasseia o sal, não é? Como antes, afinal...
Abraço.
jorge
www.tintapermanente.pt
Geometria com sabor a salgado e que bem fotografada.
Beijinhos, querida amiga
Muito belo, Justine.
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