domingo, 15 de novembro de 2020

Estórias com figuras

 
Descoberta de uma outra faceta de Antonio Tabucchi, pela mão amiga de M.:

    a de um homem fascinado pela pintura, fascínio que nos confessa em pequenas estórias  cheias de imaginação, caminhos e descobertas. Imperdível!

 

 

 

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12 comentários:

UmaMaria disse...

Justine de Alexandria..cheguei aqui por sugestão da Rosa dos Ventos. O "Quarteto" é das coisas mais belas que já li! E Alexandria uma cidade fascinante, como todo o Egipto!
Também gosto do Tabucchi, claro!

Luis Filipe Gomes disse...

A descobrir!

Justine disse...

UmaMaria, tantas coisas em comum, entre elas a Rosa dos Ventos, prenunciam uma boa relação. Pena eu não poder chegar ao teu blogue…

UmaMaria disse...

Não tenho blog, Justine! Vou acompanhando os blogs que mais me interessam e , às vezes, comento 😊

Justine disse...

Então espero ver-te de novo por aqui, e aqui mantermos diálogo

UmaMaria disse...

"Rua de Paris em dia de chuva", romance de Isabel Rio Novo, sobre o pintor impressionista Gustave Caillebotte, é um livro que recomendo vivamente. E lê-lo com o Google ao lado para ir vendo os quadros. Muito fixe!

Luis Filipe Gomes disse...

Não sei se é do sars cov mas vários comentários teus foram filtrados para uma caixa a que não costumo ir alguns datavam da altura do início do bicho.

Mudando de assunto gosto muito do Caillebotte. Há um quadro dele no museu d'Orsay que se chama os aplainadores de soalho, ou talvez os afagadores de soalho "Les raboteurs de parquet" tem 2m de largura por 1,5m de altura e é das melhores pinturas que conheço sobre o "trabalho" enquanto actividade penosa. Já não é impressionismo, há ali nitidamente a passagem para o que foi chamado neo-realismo.

UmaMaria disse...

Ui! Esse quadro é fantástico!
Sei que há, em Chicago, uma grande coleção de quadros dele! Além de pintor foi um grande mecenas para todo o grupo dos Impressionistas. É um pintor fabuloso.

Justine disse...

O quadro que Luís Filipe refere é de facto fantástico na força que transmite, mas há tantos outros de Caillebotte que me emocionam, como Homme à la fenêtre: a solidão, o silêncio, talvez o desnorte…
E concordo contigo, Luís Filipe, ele foi um pintor de transição para o realismo

M. disse...

Junto-me ao grupo dos que apreciam Caillebotte e que leram o livro da Isabel Rio Novo. Gostei muito, e ainda para mais sendo Paris, a minha cidade amada.
Quanto ao livro do Tabucchi, foi outro prazer imenso lê-lo.

bettips disse...

Vai-se descobrindo outras facetas por mãos amigas.
Também achei muito curioso este livro e as suas diferentes abordagens dos pintores, alguns que desconhecia.
Bjs

anamar disse...

Esta semana o Expresspo falou do livro... Na calha.

Bjs