Chegámos ao ponto em que os anos em "liberdade" ultrapassaram os anos da ditadura. Só me lembra o título da peça do Sttau Monteiro "Todos os anos pela Primavera". Vi a peça encenada uma só vez, escapam-me os pormenores e até a ideia geral. Tenho de a reler. O livro está a 3 horas de distância e muitas mais horas na pilha das releituras. Sinto que somos de novo presos todos os anos pela Primavera e tenho de saber se o livro me pode tirar da boca este sabor de alimento estragado.
7 comentários:
Sempre!
Abraço
Tal qual a luz que se espera e reflecte: SEMPRE!
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Chegámos ao ponto em que os anos em "liberdade" ultrapassaram os anos da ditadura. Só me lembra o título da peça do Sttau Monteiro "Todos os anos pela Primavera". Vi a peça encenada uma só vez, escapam-me os pormenores e até a ideia geral. Tenho de a reler. O livro está a 3 horas de distância e muitas mais horas na pilha das releituras. Sinto que somos de novo presos todos os anos pela Primavera e tenho de saber se o livro me pode tirar da boca este sabor de alimento estragado.
Sempre, claro. Todos os dias. E não só quando a data é celebrada.
Sempre!
O que não quer dizer sempre em frente... depois de um (grande) passo em frente, às vezez são necessários dois passos atrás.
Convém não desistir do que se pensa e sente importante nesta nossa passagem por este mundo tão diverso.
SEMPRE!!! Depois do que custou!
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