Antes que alguns destes verdes se transformem em amarelos e depois tombem, sabe bem sentar no pátio e deixar vaguear os olhos, calmamente, simplesmente.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
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Antes que alguns destes verdes se transformem em amarelos e depois tombem, sabe bem sentar no pátio e deixar vaguear os olhos, calmamente, simplesmente.
6 comentários:
Valha-nos Don Federico e o seu
ROMANCERO SONÂMBULO
Verde que te quiero verde.
Verde viento. Verdes ramas.
El barco sobre la mar
y el caballo en la montaña.
Con la sombra en la cintura
ella sueña en su baranda,
verde carne, pelo verde,
con hojos de fría plata.
Verde que te quiero verde.
Bajo la luna guitana,
las cosas la están mirando
y ella no puede mirarlas.
_________________________
Verde que te quero verde!
Verde vento. Verdes ramos.
É isso, a beleza atrai beleza, e por aí adiante. Obrigada pelo poema, ficaria muito bem como legenda da foto.
Mounty,
Como recitas bem Federico García Lorca!
Esta fotografia está lindíssima.
A despedida do Verão, tão breve que foi.
Os Verdes! Sempre os Verdes, em vários tons!
GR
Ó, GR, e isso é vendo só o mexer dos lábios. Se ouvisses...
Obrigado, amiga!
E de repente eu ouvi o Joan Manuel Serrat a cartar este Verde que te quiero verde, ai...
Pois eu te digo que uma mesinha no pátio e o pequeno almoço logo para começar bem o dia, com essa vista em fundo... à frente... em verde... não sei não...
Obrigada pelo que partilhates comigo hoje.
Um beijo grande
Pois sabe...
Abraço
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