Esta é a madrugada que eu esperava
o dia inicial inteiro e limpo
onde emergimos da noite e do silêncio
e livres habitamos a substância do tempo.
(Sophia de Mello Breyner Andresen, in O nome das Coisas)
.
Verdes Anos, Carlos Paredes
12 comentários:
A madrugada chegou e raiou o Sol na manhã clara, passou o meio-dia e o céu turvou-se na calma tarde... Agora que anoitece quem poderá atear a fogueira que nos guarde da noite escura?
Um dos mais belos poemas da nossa revolução em flor!
Vou colocá-la amanhã! :)
Abraço
Em MAIO
recriar os cravos
O teu Abril é o meu, o nosso. Sempre!
Abraço
Outras madrugadas nos esperam... , mas fiquemo-nos por esta.
Beijo grande :)
Temos de reavivar a madrugada!
Beijinho
Magnífica imagem que, juntamente com a guitarra de Carlos Paredes, tanto nos diz sobre o 25 de ABRIL de 1974.
Um beijo grande.
Outra madrugada assim, precisa-se urgentemente...
Bjs
Escolheste o mais belo poema que festejou Abril...
Esperado, demorado, mas por fim chegou, mas não amadureceu... que pena!
Que não decaia o espirito daquele Abril...
Abraços de vida, querida amiga
Um punho fechado que é uma mão aberta ao futuro porque segura, firme, um cravo. De Abril.
Aos anos sempre verdes.
Belíssimo CRAVO, para um Abril tão desejado.
GD BJ,
GR
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