A febre dos herbicidas felizmente não chegou aí. Aqui nesta aldeia de Lisboa e seus arredores continuam a usar glifosato e outros venenos. Colocam cartazes a avisar os vizinhos da perigosidade para crianças e animais de companhia mas quem irá avisar os chapins e as arvéolas? os pardais e os melros? os gatos e os cães que passam???
É um nunca acabar o descobrir essa arte natura de criar, sempre criar beleza e harmonia, com ingredientes diferentes, por vezes até díspares. E sempre numa mutação tão viva e pungente como que a demonstrar que a Vida, mais do que um tempo é o próprio tempo. Abraços. jorge
4 comentários:
A febre dos herbicidas felizmente não chegou aí.
Aqui nesta aldeia de Lisboa e seus arredores continuam a usar glifosato e outros venenos. Colocam cartazes a avisar os vizinhos da perigosidade para crianças e animais de companhia mas quem irá avisar os chapins e as arvéolas? os pardais e os melros? os gatos e os cães que passam???
Lindo de (vi)ver!
É um nunca acabar o descobrir essa arte natura de criar, sempre criar beleza e harmonia, com ingredientes diferentes, por vezes até díspares. E sempre numa mutação tão viva e pungente como que a demonstrar que a Vida, mais do que um tempo é o próprio tempo.
Abraços.
jorge
São tão bons esses passeios:)))
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