Deixa pra lá amigo.Se viesses à rua tinhas de usar trela...Deve ser preferível ter o cangote livre. Andamos todos a contentarmo-nos (que remédio) com o mal menor embora rosnamos,claro. Kinkas
As orelhitas caídas dão-lhe um certo ar pesaroso, é verdade. É por aí que me apanham sempre: umas orelhitas caídas falam-me sempre ao coração :)) Beijinhos.
Doem-me os animais acorrentados em pequenos espaços cimentados sem horizonte. Não sei nunca o que fazer, os donos sempre apontam os que andam na rua à fome e à violência dos automóveis apressados, às vezes prometem melhorar mas sem resultados visíveis.
É lindo/a mas tiste. Na seguhda fotografia o seu olhar ternurento parece expressar a tristeza de quem espera algo, mas sem perder a esperança. Gosto muito de cães. A munha filha Susana tem uma "labrador", a negra Malu,que é um animal extraordinário. É meiga e inteligente.
Amigas(os): não olhei para o "BI" do animal, só reparei nos olhos:-)) Agora que me chamam a atenção e olho melhor para a foto, sim, creio ser uma "ela"!
Justine, amiga, vou andar agora no calçadão... diz-me lá, pf., se posso convidar, por companhia o olhar da "nosso" cão. :)
minha amiga, um dia tive o sonho de construir uma casa rodeada de espaço para partilhar com um serra da estrela que tive. onde habito o espaço exterior é/era, dada a dimensão do meu querido Viriato, exíguo. mas a vida dá voltas e, dos 2 hectares que o/nos aguardavam, ficou o projecto, a terra, o sonho... e dele as memórias. e, vivo em mim, o seu olhar doce quando, solto na rua, se negava a ir se eu não fosse...
ficou por aqui "em prisão domiciliária", quase 14 anos, até ao dia derradeiro. sem ele e a casa ficou infinitamente maior e mais triste... resta a Xiluca, a gata que conheces...
Esta linda cadelinha parece ser muito bem tratada. Reparem, está por cima de um cobertor para não se magoar quando está a cuscar à janela. Depois, se ela estivesse muito angustiada, ao ver alguém na rua ladrava. Nas cidades os cães e gatos também são assim tratados, com todo o carinho, muito próximos aos procedimentos dos humanos. Linda foto.
... e cheia de sorte por não ver o sol aos quadradinhos, por ter livre o ar, por não ter de conviver com carcereiros, por ter a compreensão do ser humano que tu és e que para ela olhaste com o carinho de quem faz uma festa ao correr do pêlo. O resto... bem, o resto é uma espécie de melancolia que atinge quem está à janela e olha os longes. Não dramatizemos.
30 comentários:
Por vezes parecem pessoas...
Deixa pra lá amigo.Se viesses à rua tinhas de usar trela...Deve ser preferível ter o cangote livre.
Andamos todos a contentarmo-nos (que remédio) com o mal menor embora rosnamos,claro.
Kinkas
As orelhitas caídas dão-lhe um certo ar pesaroso, é verdade. É por aí que me apanham sempre: umas orelhitas caídas falam-me sempre ao coração :))
Beijinhos.
Não é uma 'ela'?
Acho que estava à espera 'dele'...
:)))
É triste estar fechado em casa!
Beijinho
Sim. Parece uma "ela". E é linda. Tem um ar pesaroso, mas expectante também. Talvez aguarde pelo momento da "liberdade condicional" :)
Um abraço e uma excelente semana!
Não será um disfarce para terem pena dele/dela?
Olha que os canitos são tramados para nos arrancarem lágrimas dos olhos! :-))
Abraço
Tão fofo! Mas, cuidado!,- tal como os homens - eles sabem ser chantagistas...
Beijinho
Doem-me os animais acorrentados em pequenos espaços cimentados sem horizonte. Não sei nunca o que fazer, os donos sempre apontam os que andam na rua à fome e à violência dos automóveis apressados, às vezes prometem melhorar mas sem resultados visíveis.
Que lindo... e que interpretação mais doce!
Aí vai um beijinho bem merecido.
Bem tratado pela aparência do pelo. É a horinha do solinho, logo, logo, prega na trela e convida os donos a esticar as pernas.
Triste. Mas nem tudo é mau, pelo menos não tem pulseira, perdão, coleira.
Boa semana.
É lindo/a mas tiste. Na seguhda fotografia o seu olhar ternurento parece expressar a tristeza de quem espera algo, mas sem perder a esperança.
Gosto muito de cães. A munha filha Susana tem uma "labrador", a negra Malu,que é um animal extraordinário. É meiga e inteligente.
Um beijo.
Amigas(os): não olhei para o "BI" do animal, só reparei nos olhos:-))
Agora que me chamam a atenção e olho melhor para a foto, sim, creio ser uma "ela"!
Conformação. Aprendamos com ela!
Justine, esse pelo menos tem a janela e sol. Pela boa forma deve passear também. Mas dá vontade de chamar e sair correndo pelas ruas, isso dá.
Beijo.
Parece uma ela,parece.
Não merece,
prisão,
não.
Domiciliária já tem o outro,autoimposta.
Um abraço,
mário
Cá para mim ela está á espera que o namorado lhe venha fazer uma serenata...
Lá no alto não se atreveria a saltar e a fugir da prisão. Se fosse um gato... As foto estão muito bonitas e bem legendadas.
Justine, amiga,
vou andar agora no calçadão...
diz-me lá, pf., se posso convidar, por companhia
o olhar da "nosso" cão. :)
minha amiga, um dia tive o sonho de construir uma casa rodeada de espaço para partilhar com um serra da estrela que tive. onde habito o espaço exterior é/era, dada a dimensão do meu querido Viriato, exíguo. mas a vida dá voltas e, dos 2 hectares que o/nos aguardavam, ficou o projecto, a terra, o sonho...
e dele as memórias.
e, vivo em mim, o seu olhar doce quando, solto na rua, se negava a ir se eu não fosse...
ficou por aqui "em prisão domiciliária", quase 14 anos, até ao dia derradeiro. sem ele e a casa ficou infinitamente maior e mais triste...
resta a Xiluca, a gata que conheces...
beijito
Mel
Correção fora do tempo :rosnemos e não rosnamos,
Kinkas
A liberdade é um bem precioso, sem dúvida.
Fica bem
Esta linda cadelinha parece ser muito bem tratada.
Reparem, está por cima de um cobertor para não se magoar quando está a cuscar à janela. Depois, se ela estivesse muito angustiada, ao ver alguém na rua ladrava. Nas cidades os cães e gatos também são assim tratados, com todo o carinho, muito próximos aos procedimentos dos humanos.
Linda foto.
Bjs,
GR
Tem realmente um olhar muito doce!
Bjs
Se calhar é o que fazem os que têm vida de cão...
... e cheia de sorte por não ver o sol aos quadradinhos, por ter livre o ar, por não ter de conviver com carcereiros, por ter a compreensão do ser humano que tu és e que para ela olhaste com o carinho de quem faz uma festa ao correr do pêlo.
O resto... bem, o resto é uma espécie de melancolia que atinge quem está à janela e olha os longes. Não dramatizemos.
Mas gostei muito do conjunto. Comme d'habitude.
não, não vou pôr-me a adivinhar o que ela sente, pois se, por vezes, nem sei o que eu próprio sinto.
mas lá que é uma estampa, é.
Mas sabe estar à janela!...
Tem estilo!
Olha para as orelhas, observa-as bem, aí está a razão da reacção.
Um grande abraço, querida amiga
o meu Brownie anda solto pela casa , , pelo jardim, com largueza q sobra , mas está seempre deserto para ir à rua passear ...
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