Foi em tempos modo de ganhar o pão,
fonte de desenvolvimento, lugar vivido.
Hoje é uma paisagem perturbante de beleza,
silêncio e solidão.
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Jazz Suite Nr.2, Waltz 2, D.Shostakovitch, Royal Concertgebouw Orchestra
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
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17 comentários:
Lugares onde o sol já não encontra o sal.
Abraço
Aqui , onde vivo, construíram prédios em cima das salinas...
Em Alcochete ainda se mantêm, mas na mesma solidão do que as que aqui nos ofereces.
Boa semana.
produziram muito sal para a salga do bacalhau.
por muito desertas que pareçam abrigam ecosistemas complexos.
dói ver tanto campo , tanto mar , tanta terra ao abandono ; as salinas são tb um exemplo, tal como as minas
Estas situações deixam-me nostálgica!
Bjs
Como tantos outros, Justine!
Uma tristeza!
Abraço
(In)felizmente encontramos muitos lugares assim pelo pais. E creio que serão cada vez mais, se a inércia continuar...
Concordo com o Carlos Barbosa. A solução está na terra, no mar, no povo.
Mesmo com a nostalgia da imagem, ainda é muito linda, Justine.
Beijos
também já deixei o olhar perder-se, muitas vezes, por estas paisagens.
abraço, justine.
E por aqui o betão (com a alegação de "projecto de interesse turístico") derrubou centenas de árvores num pulmão que era necessário preservar. E Sintra...é Património Mundial!
Lindo! Mas o chamado "progresso", em nome do lucro, vai desertificando o País bem acompanhado por estes desgovernos que nos vão roubando a beleza, os meios de Produção e até a nossa subsistência.
Valha-nos a tua música, que voltou!
Um beijo.
Saudades
das minhas marinhas valentes
Ai esta música..............
Sal
salário
Sol
solidão
Silêncio
Palavras
Música
São os desgarros da evolução!
Dá pena.
Que imagem tão bonita a daqueles montes de sal!...
Recordar é viver, e penar...
Um abraço bem grande
A lembrar-me os favos dos cortiços das abelhas. Alguma lhe semelhança encontro.
"Alguma semelhança lhe encontro". Claro que era o que queria escrever.
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