segunda-feira, 14 de julho de 2014

Peniche - II



A beleza é sempre possível - até dentro de um forte que foi usado para as maiores barbaridades que o homem pode infligir a outro homem...

.

Não há música compatível com estas memórias. Façamos então silêncio...

17 comentários:

Rosa dos Ventos disse...

Tudo está na perspectiva e tu captaste imagens muito belas!

Abraço

Luis Filipe Gomes disse...

Pois é, se calhar tenho de lá voltar!

jrd disse...

A Beleza pode ser a resposta ao opróbrio.

Mar Arável disse...

Na verdade
tudo é relativo

Lilá(s) disse...

Já lá estive e achei tudo aquilo sinistro, tenho que voltar, e agora com máquina fotográfica...
Bjs

Maria disse...

É em silêncio que me passeio por dentro do forte, quando lá vou.
Sempre com a música do mar a acompanhar-me...

Beijo.

Graciete Rietsch disse...

As imagens, muito bem captadas. deixam transparecer o sofrimento de quem por lá passou. Mas da solidez da construção transparece a força e coragem de quem por lá passou e venceu a força bruta.Neste caso o silêncio é uma grande homenagem a esses resistentes.
Um beijo.

lino disse...

Não podemos deixar apagar a memória!
Beijinho

samuel disse...

E a fotógrafa é brutal…

M. disse...

Fantásticas fotografias. Que perspectivas! Espantosas!

João Roque disse...

Ainda bem...

jorge esteves disse...

Dir-se-à (usando os ângulos do teu olhar) que é tudo uma questão de... perspectiva.
abraço!

São disse...

Belíssimas fotos, parabéns!

E , como dizes, face ao sofrimento e à crueldade que o provoca , resta-nos o silêncio.

Abraço fraterno

Anónimo disse...

!

Chat Gris disse...

Obrigada Justine e Mounty pelo miminho no meu blogue! Um Verão feliz!

anamar disse...

Uma beleza. :)

Duarte disse...

Os padecer dos seres, a cores. Que ingratidão a do ser, ao fazer padecer.
Lindo trabalho o teu...
Besos, amiga del alma...