"Quem há-de abrir a porta ao gato quando eu morrer? Sempre que pode foge prá rua..."
(um doce a quem adivinhar o autor do poema, cujo excerto se publica acima!)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Acerca de mim
Arquivo do blogue
-
▼
2007
(153)
-
▼
abril
(23)
- A vida não é só trabalho
- "Pra não dizer que não falei de flores"
- Ton sur ton
- Calor, de várias fontes
- Vivó 25 de Abril
- Reflexos
- Calor inesperado
- Luxo
- Pose
- Papoilas
- Ser misterioso
- Tudo a seu tempo
- Deuses perfeitos
- Des-hibernação
- Claro/escuro
- Pedras e flores
- "Quem há-de abrir a porta ao gato quando eu morr...
- Previsão de excesso de produção
- Tempo de chuva
- Convite
- Mounty com salsa
- (Presque)Le temps des cerises
- Dedicado a todos os fãs do Mounty
-
▼
abril
(23)
O Quarteto de Alexandria
nova edição, compacta
Constituição Portuguesa
Leia a nossa lei fundamental
Mounty
Casa
Jardim
.JPG)
Não abandone o seu mais fiel amigo
Contagens
1 comentário:
Trocas o doce por uma festinha do Mounty, querias tu dizer. Pois então ganhaste!!
Tens é de vir "cobrar" o prémio ao Zambujal.
Cá te espero
Enviar um comentário