«Ele vive na meia-luz em locais secretos, livre e só - aquele pequeno grande ser misterioso a quem a sua dona chama "o meu gato" » (Margaret Benson)
4 comentários:
Anónimo
disse...
lxxffo«Na meia-luz dos locais secretos», partilhados com indefesos ratitos - pobres vítimas... - ele refugia-se e ataca; na luminosa claridade dos espaços abertos, partilhados com inocentes passaritos - pobres vítimas... - ele, ligeiro, ganha asas; na penumbra dos lugares mais íntimos, partilhados com os adormecidos (ou só ensonados) "donos" - pobre vítimas...- ele dorme entre corpos e ternura (e perturba os sonos!); em todos os terrenos por si demarcados, aparentemente partilhados - pobres de nós...- ele vive e encanta-nos, «aquele pequeno grande ser misterioso a quem a sua dona chama "o meu gato"»
Nem sabes a felicidade que tens em viveres livremente no campo. O gato da cidade vive entreolhando a rua, através da vidraça. Nunca sente a terra, nem os cheiros. Ratos? não os conhece! O seu local secreto é, entre o sofá e a estante! Mounty, nem sabes a sorte que tens, em seres livre!
Ah! O que eu fiz foi uma paráfrase (atenção às gralhas...)?! Não tinha dado por isso! Até fui ao dicionário. Estou como aquele senhor francês que fazia prosa sem o saber... Além de anónimo do séc. xxi, sou um bocado iletrado do séc. xix. Mas gostei da "nota" que me foi dada. Fico é com água na boca quanto ao resto do texto da Madame Benson (que também deve ser "dona" de gatos). Já agora, para te fazer voltar depressa... desta longa ausência de 2-dias-2, beijos do Mounty para a Justine e meus para ti.
4 comentários:
lxxffo«Na meia-luz dos locais secretos», partilhados com indefesos ratitos
- pobres vítimas... -
ele refugia-se e ataca;
na luminosa claridade dos espaços abertos,
partilhados com inocentes passaritos
- pobres vítimas... -
ele, ligeiro, ganha asas;
na penumbra dos lugares mais íntimos,
partilhados com os adormecidos (ou só ensonados) "donos"
- pobre vítimas...-
ele dorme entre corpos e ternura
(e perturba os sonos!);
em todos os terrenos por si demarcados,
aparentemente partilhados
- pobres de nós...-
ele vive e encanta-nos,
«aquele pequeno grande ser misterioso
a quem a sua dona chama "o meu gato"»
Excelente práfrase! Eu não transcrevo todo o texto da Margaret Benson, para não a embaraçar...embora já seja tarde para isso
Mounty,
Nem sabes a felicidade que tens em viveres livremente no campo.
O gato da cidade vive entreolhando a rua, através da vidraça.
Nunca sente a terra, nem os cheiros. Ratos? não os conhece!
O seu local secreto é, entre o sofá e a estante!
Mounty,
nem sabes a sorte que tens, em seres livre!
Mais uma magnífica fotografia.
GR
Ah! O que eu fiz foi uma paráfrase (atenção às gralhas...)?! Não tinha dado por isso! Até fui ao dicionário. Estou como aquele senhor francês que fazia prosa sem o saber... Além de anónimo do séc. xxi, sou um bocado iletrado do séc. xix.
Mas gostei da "nota" que me foi dada. Fico é com água na boca quanto ao resto do texto da Madame Benson (que também deve ser "dona" de gatos).
Já agora, para te fazer voltar depressa... desta longa ausência de 2-dias-2, beijos do Mounty para a Justine e meus para ti.
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