segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Por terras de Montemuro-I

 
A serra e o horizonte
 
 
A aldeia e a intimidade
 
 
Os vales e a subsistência
 
(em passeio nas aldeias de Beirós e Felgueiras, Montemuro, pela mão amiga da O.)
 
 
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Konsert i a-dur 1, Antonio Vivaldi
 
 


17 comentários:

Luis Filipe Gomes disse...

A serra de Montemuro é grande, esta parte do granito encostada a Resende não me é familiar, a encosta sul de xisto virada para o Paiva é a zona que conheço melhor. Parte das minhas costelas beirãs vieram de lá.
A beleza do local e a dureza da vida, ali andam a par.

Rosa dos Ventos disse...

Nada como ter amigos/as em belos sítios! :)

Abraço

Mar Arável disse...

Pedras vivas

Bjs

Anónimo disse...

Andei por aí ano passado. Foi revigorante!

João Roque disse...

Vivaldi fica tão bem aqui...

Benó disse...

Uma rua estreita na vastidão da serra. Bom passeio.

GR disse...

Lindas fotos, dias muito repousantes.

Gd BJ,

GR

Graciete Rietsch disse...

Também tenho visitado algumas maravilhas de Portugal, entre as quais a serra de Montemuro e o Alentejo, quase sempre com a UPP.
Belo passeio e boa música a acompanhar o relato.
Um beijo.

Unknown disse...

Fotografias e musica,muito belas e
relaxantes para um começo de dia!
Beijos.

São disse...

belas fotos de um local muito bonito.

O fundo musical agradou.me muitissimo.

Bom Setembro :)

lino disse...

Há recantos tão bonitos que não conhecemos!
Beijinho

Clarice disse...

Quando vejo fotos de lugares assim, fico imaginando como seria morar ali, os cheiros, as histórias, os sons, os silêncios.
Abraço.

Anónimo disse...

Que belo, com Vivaldi a colher as plantas dos olhos nos muros!
Abçs da bettips

anamar disse...

Contigo viajei e vivaldei... :)

Uma boa notícia, minha amiga a quem não ponho a vista em cima, vou ser avó de um menino que se vai chamar Gabriel. Em Março.~~

Estou contente. Muito.
Beijinho

Daniel C.da Silva disse...

É sempre um privilegiado quem pode andar por este sítios..

Gostei particularmente da segunda foto..

:)

jrd disse...

Gravado nas pedras. Belíssimo!

Duarte disse...

Até que o olhar se perde no infinito, entre pedras cobertas de musgo.
Fui feliz.
Obrigado.
Abraço-te