Ante o patético doabandono, do desprezo pelo que é essencial, a "patética" como forma e expressão de luta! Gostei... e fiquei a ouvir, a encher-me de Beethoven. Obrigado,
Cá por Braga, assistimos à devassa de um valioso património romano às mãos de interesses imobiliários. Lamentável! Um retrato do país que temos, como bem dizes.
Por cá temos o mesmo panorama. A Fortaleza, o segundo lugar do país mais visitado, está a "pedir" restauração há imenso tempo. E continua tudo na mesma
Patéticos que são estes tutores dum país aos bocados. Visitei-o há 20 e muitos anos: tenho adiado voltar, talvez seja por saber que o vou encontrar ainda mais triste e só. Obrigada pelas fotos, na verdade "escondem" o feio e mostram o equilíbrio duma fachada bela. Bjinhos
Além de Património mundial, o que eu mais gostei, aquando da visita cinco anos atrás, foram os túmulos de D. Inês e D. Pedro. Qualquer coisa de fabuloso.
O que tenho perdido, em Alcobaça, é o certame anula de doçaria conventual.
Este é um dos monumentos que mais gosto, talvez pela história que encerra.
A decadência do património nacional está em franca decadência, aliás como tudo o que tem que ver com a cultura do nosso País. Se não protegemos este legado, que será do nosso passado!
Hoje, precisamente quando o meu neto Adrian me ha comentado que está a estudar a História de Portugal e falaram-lhe do rei dom Pedro e de Inês de Castro (Instituto espanhol em Lisboa), que casualidade!
Já disse em baixo, o Mosteiro de Alcobaça tem vindo a ser restaurado aos poucos, não está propriamente abandonado. O que me doeu muito foi o corte daquelas magnólias centenárias que bordejavam os «braços» do Mosteiro, precisamente em nome da recuperação e restauro do Património. Os doces conventuais são sempre em Novembro e convém não perder, agora ricamente apresentados em salas do convento.
Acredito mesmo que haja quem não lhe causasse incómodo nenhum se viesse um tremorzinho de terra que o derrubasse. Sempre era menos uma coisa que está permanentemente a chamar a atenção para a incúria, como muitas outras que já se varreram de norte a sul do país...
29 comentários:
Patético!
Até quando estes "capatazes" vão continuar a destruir o que a História nos legou?
Abraços
Ignorar tudo que não é instantâneo nem brilhante, nem mediático, eis a memória futura!
Almas tristes...
Abraço, Justine, Abraço
Não vou lá há uns tempos...
Tenho mesmo que me pôr a caminho!
Este abandono passa-se em muitos dos belos monumentos que temos, infelizmente!
Abraço
Ante o patético doabandono, do desprezo pelo que é essencial, a "patética" como forma e expressão de luta!
Gostei... e fiquei a ouvir, a encher-me de Beethoven. Obrigado,
Cá por Braga, assistimos à devassa de um valioso património romano às mãos de interesses imobiliários. Lamentável! Um retrato do país que temos, como bem dizes.
Visitei-o há poucos meses, com o Déjan e surpreendeu-me negativamente essa incúria.
Lamentável.
magnifico
lindas fotos
Bjinhos
Paula
É assim um pouco (um muito) por todo o lado - talvez porque os «mercados» quando ouvem falar de cultura, puxam logo pela pistola...
Um beijo.
Infelizmente temos muitos assim...
Bjs
Por cá temos o mesmo panorama. A Fortaleza, o segundo lugar do país mais visitado, está a "pedir" restauração há imenso tempo. E continua tudo na mesma
Há dias houve lá uma feira de doces ( conventuais, se não me engano). Tive pena de não ter lá ido, mas quando soube já era tarde.
Só visitei uma vez o Convento de Alcobaça, há muitos anos,e já o achei bastante degradado.
Mas os teus posts fascinam-me.
Um beijo grande de amizade e admiração
Patéticos que são estes tutores dum país aos bocados.
Visitei-o há 20 e muitos anos: tenho adiado voltar, talvez seja por saber que o vou encontrar ainda mais triste e só.
Obrigada pelas fotos, na verdade "escondem" o feio e mostram o equilíbrio duma fachada bela.
Bjinhos
Um dia se levantará das cinzas
Bj
pena o abandono...belas fotos
beijo de saudades
Adoro-o. E a biblioteca, como o restante conjunto, é um bem inestimável e imperdível. Bem lembrado, caríssima Justine.
Um abraço.
Decisões de combate ao défice: cortar no número de monumentos protegidos. Proponho a venda da torre de belém
Uns tristes.
Beijinhos alegres
:)))
Além de Património mundial, o que eu mais gostei, aquando da visita cinco anos atrás, foram os túmulos de D. Inês e D. Pedro.
Qualquer coisa de fabuloso.
O que tenho perdido, em Alcobaça, é o certame anula de doçaria conventual.
Bjs, Justine
Mesmo assim, dá uma vontade de lá estar por uns dias...
Visitei-o há já muitos anos, com visita guiada.
Lamentável a miséria cultural em que vivemos.
A casa de Aristides Sousa Mendes está completamnete arruinada.
Esquecem-se que um país sem passado é também um oaís sem futuro.
Um bom fim de semana.
Imaginava o contrario...
Beijocas cariocas...
Já hoje me lembrei de ti..
:))
Tanto aí, como aqui, Justine!
Só muda a localização no mapa...
Infelizmente...
Abraço apertado, querida
Está tudo, mas tudo tão tremido...
Beijo.
Este é um dos monumentos que mais gosto, talvez pela história que encerra.
A decadência do património nacional está em franca decadência, aliás como tudo o que tem que ver com a cultura do nosso País.
Se não protegemos este legado, que será do nosso passado!
Hoje, precisamente quando o meu neto Adrian me ha comentado que está a estudar a História de Portugal e falaram-lhe do rei dom Pedro e de Inês de Castro (Instituto espanhol em Lisboa), que casualidade!
Um grande abraço querida amiga
Já disse em baixo, o Mosteiro de Alcobaça tem vindo a ser restaurado aos poucos, não está propriamente abandonado. O que me doeu muito foi o corte daquelas magnólias centenárias que bordejavam os «braços» do Mosteiro, precisamente em nome da recuperação e restauro do Património.
Os doces conventuais são sempre em Novembro e convém não perder, agora ricamente apresentados em salas do convento.
parece-me, parece-me que a fotografia também não ajuda muito.
faz tanto tampo que por lá não passo. tenho que ir...
Acredito mesmo que haja quem não lhe causasse incómodo nenhum se viesse um tremorzinho de terra que o derrubasse. Sempre era menos uma coisa que está permanentemente a chamar a atenção para a incúria, como muitas outras que já se varreram de norte a sul do país...
Há dois anos e meio que lá não vou... mas ficou o apetite para lá voltar! Até porque ficaram umas fotos por fazer da última vez...
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