Cidade dos mercados: a "venda" tradicional de rua, os mercados de artesanato, o velho e lindo Bazar, até ao moderníssimo e europeu centro comercial. Os cheiros, o movimento, as cores, as gentes, a luta pela sobrevivência dia-a-dia, contrastando com o "shopping" limpo, com guarda armado à porta, com ar condicionado, cheio de lojas de marca cheias de gente.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Africa minha - Maputo II
Cidade dos mercados: a "venda" tradicional de rua, os mercados de artesanato, o velho e lindo Bazar, até ao moderníssimo e europeu centro comercial. Os cheiros, o movimento, as cores, as gentes, a luta pela sobrevivência dia-a-dia, contrastando com o "shopping" limpo, com guarda armado à porta, com ar condicionado, cheio de lojas de marca cheias de gente.
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5 comentários:
Com guarda armado à porta?!
Prefiro os mercados de rua....
O que mais me irrita com esta coisa da "globalização" é ver as mesmas lojas em cidades de países diferentes. Parece que de repente voltei a casa....
... para depois voltar a olhar os edifícios e as paisagens, e aí sim, estou num outro país.
Como sou de uma terrinha onde há uma das maiores feiras semanais (da Europa), adoro vendedores ambulantes, gente, confusão (a ASAE também gosta muito e conhece bem, todas as semanas vai até lá).
A 1ª foto é linda, muito original!
Na rua vendem arte. Lindas esculturas!
Campaniça,
Afinal é só um segurança armado!
Aqui na feira, são mais de trinta polícias de viseira e metralhadoras. Claro e a ASAE!
Centros Comerciais, não entro!
GR
CC também não entro, só se for de todo impossível evitar, tipo comer barato, ou a procura de
"artesanato" ou tiver uma boa loja de livros/discos, quer dizer CDs/DVDs ou isso. As fotos estão bem ilustrativas da vitalidade de sobreviver. Penso que, mesmo assim, Moçambique poderia servir de exemplo de "renovação". E depois, era (não sei se ainda é) um dos países mais pobres do mundo. Tem "o rio zangado" mas não se matam a esmo, uns aos outros, como no resto do continente. Por outro lado, acho o modelo chamado ocidental, impossível de impôr numa terra de raças, regiões e ritos ancestrais. Dar-lhes a cana e ensinar a pescar, esse devia ser o papel dos ex-colonizadores, fazer as pontes entre o "passado" e o futuro.
Mas já me alonguei, talvez seja eu ingénua... Tomei as devidas notas e agradeço. Bj
Campaniça, quase todos os edifícios têm guardas privados, armados, à porta.
Mas a GR tem razão, a ASAE é quase a mesma coisa!
Maria e Bettips,concordo que os modelos ocidentais nunca deveriam ser impostos em África, mas não há cantinho deste mundo que consiga fugir aos nossos imperadores/colonizadores!
E vivá globalização!!
Por outro lado, pelo movimento das gentes, pelos mercados de rua, por toda a actividade económica "paralela",Maputo pareceu-nos cheio de vitalidade.
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